vou escuro pensamento
na noite fria
desse inverno
que mesmo fosse de verão
sem tu não daria
pra calorar o coração fagueiro
que brejeiro brinca
pra não chorar
o desespero de te
des-esperar
enquanto lê ou ouve
as letras da sua linha
que não toca
nem por engano
do destino
que não nos uniu
de maneira geográfica e física
e fatalmente longe
do alcance das minhas assassinas mãos
que cravam fundo
no cortejo de esperas
que ficam em fila
para morrerem com o frio
que estica os lençóis de seda
puramente ilusórias...
na noite fria
desse inverno
que mesmo fosse de verão
sem tu não daria
pra calorar o coração fagueiro
que brejeiro brinca
pra não chorar
o desespero de te
des-esperar
enquanto lê ou ouve
as letras da sua linha
que não toca
nem por engano
do destino
que não nos uniu
de maneira geográfica e física
e fatalmente longe
do alcance das minhas assassinas mãos
que cravam fundo
no cortejo de esperas
que ficam em fila
para morrerem com o frio
que estica os lençóis de seda
puramente ilusórias...
1 Comments:
At 12:44 PM, Arqueira said…
Oi Renato,
Obrigada pela mensagem, muito bonita. Simone me disse que voce esteve no Rio, e foi ao aniversario do Muru. Lamentei por não poder ter ido e te rever. beijos, Alessandra
Post a Comment
<< Home