oh tempo que não paro de pensar e nem posso dizer pois não paro para falar de tudo aquilo que vivemos pois fomos nós e não só eu que olho com esse jeito manso de ser cruel com tantas afirmações em vão nos vãos dos papos que não tenho que dizer nem lamentar as palavras que não escrevo e jamais escreverei pois elas fluem de tal forma que parecem água entre os dedos que tem sede de poder escrever sem pena de ter tido o ponto máximo quando um mu mu mu nas ultimas horas de uma jornada de férias me fez parar e ver que te tenho em mais coisas que só nas mãos que só em coração e sentimento desse momento único em todos nós que estavamos lá enclausurados e perdidos em nossos "sensacionamentos" corporais soltando risos fartos de alegria e despudor com tudo sem sedentas posses e dominios de um ou outro momento de morrer no se esvaziar de si mesmo dentro do outro convite para festa no interior sem rodeios ou touradas oferecidas foram as redeas e feridas as costas abertas aos navios ancorados sem tripulação de batalha.
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