Tanto temjpo sem estar aqui que perdi o rumo da caneta, como faz falta uma em certos lugares e em certas ocasiões.
Fiquei vendo o espetáculo de coisas sucedidas a partir de uma manifestação de euforia, QUE DEVERIA TER SIDO CONTIDA, por parte dos pares da pessoa pública à qual se refere tal episódio.
Como podem cobrar de uma deles uma atitude de qualquer natureza, se eles mesmos não conseguem, ou querem, dar o exemplo?
Eles que deveriam estar zelando péla liberdade de expressão, condenam uma das mais lindas demonstrações de euforia e amizade, claro que como já observei deveria ter sido contida, para usarem-na como bode expiatório, na tentativa de mudar o foco das questões que realmente interessam ao país.
Não puniram ladrões, não votaram o orçamento do país, que é o que faz com que o país consiga se mobilizar em qualquer direção, não comparecem ao local de trabalho para trabalhar e ainda ganham para se protegerem sob a máscara de homens públicos ladrões, salvo algumas exceções, que são. E não é de hoje!
É lamentavel essa situação que vivemos, entram mandatos, saem mandatos, nada muda na condição situacional de todo país, porque eles continuam não fazendo nada em prol daqueles que os colocaram lá.
A crucificação da deputada, que dançou no plenário, nada mais é do que uma das muitas que ainda veremos, pois eles necessitam de crucificados para ainda tentarem esconder as coisas que eles não fizeram e não querem fazer, pois esse ano é um ano eleitoral e eles não querem dar chances e armas para os inimigos, que são eles mesmos.